# Dia 28 | Força

D. Afonso Henriques: a força de um sonho

Sonhou-nos, sonhou-nos como nação e teve a força de lutar por esse sonho. Somos os seus herdeiros, devemos-lhe o respeito de o continuar e de o honrar. Somos uma nação orgulhosa do seu passado mas antes de tudo devemos ser orgulhosos do futuro, merecê-lo e lutar por ele. A Lusitânia sempre foi uma nação de gente de força, urge demonstrá-lo.

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D. Pedro I: a força de um amor

Justiceiro, louco, apaixonado, trágico. Por Inês matou, fez justiça cega, louca, enamorada. Este amor foi maior que o tempo, a vida e a própria sanidade. Inês foi Rainha de Portugal depois de morta, beijaram-lhe a mão e prestaram-lhe homenagem. Só a força de um amor sem igual consegue o impossível.

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Infante D. Henrique: a força de uma visão

Viu um futuro diferente para nós, viu-o claramente e plantou-lhe a raiz. A sua visão, a ampla visão, tornou-o um símbolo. Infante da Ínclita Geração demonstrou a força e o poder de ser visionário. À proa de uma caravela teve a força de ousar.

Muito poderia ser dito sobre a força, muitas ideias cruzaram a minha cabeça sobre isto, uma a uma foram sendo postas de parte. Para mim a força tem muitos rostos. Escolhi estes pelo meu orgulho luso, pelo encanto que estes três homens sempre tiveram para mim, a força de sonhar, de amar e de ousar ser visionário fazem o mundo rodar, girar e evoluir.